Você acredita em predestinação? Qual é sua crença quando se fala em destino? Há pessoas que acreditam em destino e outras que ele pode ser escrito dia a dia conforme cada escolha que faz. Não sei qual a sua crença, mas este texto tem objetivo de nos levar a uma compreensão sobre a arte de criar o futuro e lidar com os desafios a nossa frente.
O que é predestinação? Segundo o dicionário da língua portuguesa é uma destinação antecipada, ou seja, quando a pessoa nasce o seu destino já está traçado, os acontecimentos já programados.
Cuidado! Esta é crença perigosa, porque se você tem um pensamento que o seu destino é ser pobre, não há dúvidas que a escassez será seu destino. Não acredito em predestinação, mas sim, que Deus é único que sabe o dia que partirei desta terra.
RAZÕES PARA NÃO ACREDITAR EM DESTINO
Mas isso não seria um contrassenso, dizer que Deus já sabe o dia da partida, então já está escrito? Não, é que para mente é difícil acreditar, mas eu respeito os que não acreditam. Deus é onisciente, ou seja, o que tem conhecimento pleno de todas as coisas.
Você encontrou a razão pelo qual veio ao mundo? A minha é “Tornar a vida de outros seres humanos melhor”. Acredito que a única razão para que viemos neste mundo é tornar a vida do planeta e das pessoas melhor.
Eu escrevo meu destino, ao olhar para trás, vejo que nos 35 primeiros anos de vida só fiz escolhas erradas que causaram sofrimento a mim e a quem estava ao meu redor, depois que tive uma experiência com Deus (não foi em igreja), então descobri que tudo que vivi de ruim na minha vida foram consequências do que havia escolhido.
Agora descobri que sou Eu é que escrevo o meu destino e faz 21 anos me dedico a ajudar pessoas a entenderem isso também. Tenho obtido muito sucesso e ajudado milhares de vidas a encontrar a verdade e viver melhor.
COMO ESCOLHER O PRÓPRIO DESTINO?
Para escolher o próprio destino é preciso analisar cada escolha realizada no dia a dia, do momento que acordamos até a hora de dormir nós fazemos 6 escolhas.Cada escolha forma o nosso destino, Bruno Gimenes diz que: O invisível cria o visível.
Olhe para a imagem abaixo: O que você vê? Uma árvore com frutos, galhos, está plantada numa grama em solo e a raiz dela é imensa.
Observe o que está abaixo do solo? As raízes são para nós invisíveis e ficam abaixo do solo, o que está visível é apenas o tronco, galhos, folhas e frutos.
O que cria o visível? Olhe para os frutos da árvore, ela só é frutífera porque lá no invisível estão suas raízes que a nutrem, se elas apodrecem atingirá a planta inteira.
O invisível cria o visível, o solo em que a árvore está plantada é a sua vida é o mundo que você está à parte externa da árvore é tudo aquilo que as pessoas conseguem vê em você seu casamento, sua vida financeira e, etc.
O invisível que fica na raiz simbolizam seus pensamentos, porque seus pensamentos determinam seus sentimentos, se sua vida possui frutos nas sete áreas da vida que é composta por financeira, espiritual, profissional, familiar, física, emocional e mental, então nota-se que suas raízes são boas.
CONSTRUA BONS HÁBITOS
Uma sugestão de leitura está na bíblia é a história da “Parábola da figueira” em que Jesus faz referências aos seres humanos, principalmente ao que se refere sobre sua espiritualidade, leia e se surpreenderá.
O contrário dos bons frutos é gerado pela doença, ódio, rancor, casamento destruído, logo, não é preciso ver que os pensamentos e sentimentos são as raízes de tudo.
O que gera tudo isso que foi falado até aqui? As consequências de nossos hábitos sejam bons ou ruins. Quais são alguns hábitos que geram resultados positivos? Acordar de manhã, agradecer por tudo, fazer leitura e ouvir bons conteúdos, e, etc.
As leis universais não falham e tudo que você aplica o universo multiplica. Primeiro você escolhe, e então você colhe. Qual futuro que você está criando? Quais são seus hábitos?
Reflita sobre tudo que foi abordado até aqui e queira mudar. Comece hoje a construir o seu futuro, como você deseja estar nos próximos meses? Desejo a você um futuro brilhante e com os melhores resultados.